domingo, 23 de setembro de 2012

Confissões de um simples...









Sou do tipo que gosta de abrir a porta, não para vanglória ou conquista barata, mas para contemplar uma das expressões mais gloriosas que é: você se sentido única.
De sorte que as coisas se revelam aos poucos e aos poucos elas se tornam "estrutura". Eu não me importo com posse, pois não as tenho, mesmo que tivesse nada possuiria.
Sei que tempo é uma questão de preferência e se desse preferência ao quesito sentimento implantaria uma mecânica de análise: queria alguém que saia junto, ri junto, sonhe junto e porque não chore junto, vá a igreja junto, cante junto, que ouça, entenda junto, que passes o dia junto, a noite junto e porque não acorde junto..."Porque Juntos é mais Fácil Caminhar" poema lindo de Arnalda Rabelo cujo tenho plena admiração.
Desde então passei a utilizar alguns instrumentos de protesto para declara minha zaragata sobre como o homem me parece ser e também como o mundo me parece ser:
Com a mesma intensidade que atraímos as pessoas para perto, pelo que somos também as afastamos e excluímos pela maneira que agimos... Sei que sou dividido e "parte de mim vive lá", parte de mim foi-se, ludibriado e auspicioso me sobra à expectação de um dia unir-se as partes divididas.
Que loucura é essa que enlouquece até os loucos!
Ninguém me tira da mente que não sou daqui e só quero encontrar meu lugar onde vou estar e ver, deixar tudo aqui e caminhar por ruas lindas e paisagens maravilhosas.
Deus está nos chamando e é necessário que visualizemos o futuro próximo que nos espera, tomar tento e imitar águia que procura o cume mais alto para ali ficar e morrer, devemos morrer próximos de Deus!
Gostaria que nessas linhas ficasse bem claro,
Não sou o que tenho, pois nada tenho, sou apenas o que sou.


Andrino

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